sábado, 11 de dezembro de 2010

Madrugada fria, cinza e escura...

Cheguei,
fui no fundo do poço.
Desesperança crônica,
desespero bateu na ponta!

Live fast, die young?
Já é passado, talvez sem sentido.
Há mais por trás dessa cena...
...cena deprimente.

No fundo do poço você...
...não consegue ajuda,
não consegue ajudar.
É o fundo, só tem como afundar.

E nasce outra manha e a normalidade,
a cidade andando, cima, baixo, ruas.
E você emergindo do poço aonde esteve.
Sua noite não valeu, você é mais...
...mas haverão sempre as próximas noites.
Cuidado!

By: César Homero Silveiro

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