domingo, 14 de novembro de 2010

Ética da "minha" convicção!

...mas o que é meu não há de ser tirado.
Nem com ação temporal, judicial ou escambal!
O que é meu e intransigente, passa o tempo,
e muitas vidas, correrias, avarias, mas é meu.

Dente amarelo de cigarro e café,
e o patrão no meu pé, o busão...
sempre lotado, feito excursão!

Nem isso tira, já tentaram até roubar;
planos mirabolicos, ferro e fogo.
Mais continuo o patenteador disto, é meu.

Não entro mais em guerras ou batalhas,
amanha vais voltar, e depois se desprende.
Na decepção do mundo lá fora
é que ganho tanta confiança e convicção!

Extra-carnal, fora do sentimental, nada normal!

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