segunda-feira, 21 de junho de 2010

Gratidão!



Eu sou um poço de raiva,
vontade de mudar,
vontade de gritar, de matar!
Sou um ódio pela raíz,
o sangue escorrendo
na ponta da faca!
Não vós levo discordia,
porém comigo sempre vem,
uma indiferença pelas pessoas!
Ninguém é ninguém,
e você não é tão valorozo,
é disso que eu me alimento.
A falta de esperança,
ou inexistencia dela,
é o que mais me fortalece.
Pessoas com razões,
zero de emoções,
sou seu escuro no dia!
Sou eu, a ganancia da vida,
de transbordar a vida,
de escorrer pela boca a vida.
Sou o sujo do mundo,
o podre da vida, indesejavel por você.
Prazer...
Ass. César Homero Silveiro

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