terça-feira, 22 de junho de 2010

52 anos!

Por quê assim vão?
Não deixam endereço,
nem telefone, só o sentimento.

Vai sem se despedir,
e deixa aquele saudade,
vontade de correr atras.

Não sei como chegar,
não ouço tua voz,
será que ainda guardo esperanças?

Tão em mim, mais do que eu mesmo,
sem ao menos ter lhe sentido um dia.

Marejam os olhos que um dia foram teus,
que de ti saíram, que a ti sempre olham!

Acelera um coração, o pensamento que...
...que liga as lagrímas aos olhos.

Quando você volta, espero o som do portão...
...bateu, mais não era você!

Aí de você... soubesse tanta falta que faz.
23 hoje, 40 amanhã... e você é mais forte!

Não há uma inflúencia óbvia, mais sim exatidão,
em como somos, seremos sempre iguais.

Se o tanto que sempre lhe desejo(ei) aqui,
me dessem 1 minuto da sua presença,
talvez fosse eu, o homem mais feliz do mundo!

Ass. César Homero Silveiro

2 comentários:

SULLY disse...

Sem querer achei seu blog.E esse texto relacionei com que acabou de acontecer comigo...um amigo querido foi embora,tô sentimental.

João Otávio disse...

Caso um dia visite-me novamente.
É feito para uma mãe...